terça-feira, 29 de julho de 2008

Só aparência

Sim, hoje comprovei a intimidação da maioria das pessoas com meras aparências!
Imaginem a cena: um processo seletivo para um bom emprego, vinte e seis pessoas numa sala e três fases para a aprovação. Eu estava lá agora há pouco. Mal cheguei, observei os candidatos: quase todos em traje social, e eu de esporte fino... ai meu Deus! Mas, fazer o quê, não é? Eu já estava lá, segui em frente.
Depois, a segunda etapa: a maioria, apesar de ser jovem, tinha bastante experiência profissional, e eu não... ai meu Deus!
Fiz uma prova, cadastro, redação e entrevista. No final, eu, que aparentemente já estava fora por não ter experiência - gente, a moça que selecionava disse que o principal era a experiência... ai meu Deus -, fui selecionada!
Conclusão: a maneira como o mundo nos enxerga muitas vezes não é a maneira como nós nos enxergamos! Temos potenciais que nós mesmos não vemos ou não queremos ver, seja por traumas, frustrações ou paradigmas.
Pensem nisso.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Como boa estudante de jornalismo, cabia a mim opinar também sobre essa verdadeira relíquia que é nossa língua. Claro, não sou nenhuma especialista, mas vou usá-la diariamente como instrumento de trabalho, e isso já deve ser um motivo suficiente para entrar nesse assunto.
Sinceramente, já li muitas coisas a respeito das tais modificações da ortografia. Ao meu ver, só se fazem necessárias se forem simplificar nosso português. E nem tudo traz mais simplicidade, acreditem. Por exemplo: retirar um acento pode causar dúvidas no significado de certos vocábulos. Pareço uma conservadora afirmando isso, mas é verdade. Como iremos diferenciar "avó" de "avô"? Diremos: "avo macho" e "avo fêmea"? Ou tavez "avo femea", extrapolando de vez?
As mudanças devem ser feitas e fazem parte de uma língua viva como a nossa, mas precisamos tomar cuidado. Transformações drásticas acabam atrapalhando ao invés de ajudar. Tudo tem um tempo certo para adapatação, especialmente esse instrumento de comunicação tão importante. Simplificar sim, extrapolar, não. Todas as mudanças devem ser acessíveis tanto aos mais estudiosos e atualizados quanto aos mais marginalizados nesse assunto.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Se a mãe deve ser a pessoa que mais ama aquele que foi gerado em seu próprio corpo, qual a razão dela para assassinar esse indivíduo tão precioso?
Algumas coisas não me saem da mente... são tão estranhas que não posso esquecê-las! É incrível como vemos o planeta onde vivemos desabar, e não é de agora, e ainda não acreditamos que fazemos sim muita diferença, e que uma atitude determina todo um futuro. Se aquela criança vivesse, como seria? Ficaria paralítica, traumatizada, abandonada? E se a mulher entregasse o bebê para outra pessoa criar? Teria uma vida melhor, ou viveria cheia de culpa? Seu filho seria melhor criado?
Não adianta mais ficar justificando tudo com a desculpa: "tal pessoa é louca, tem problemas psiquiátricos". Será mesmo que aquela "mãe" não pensou um instante nas consequências daquela atitude?
É preciso levantar essas questões. Às vezes me pergunto se existem, de fato, esses tais problemas psiquiátricos, ou se ali está apenas um esconderijo bonito para uma escolha desumana, um verdadeiro sepulcro caiado.

terça-feira, 8 de julho de 2008

É incrível como nós temos a tendência de assumir um compromisso e não cumprir. Por exemplo: me comprometi a escrever todo dia, e não escrevo há quase três!
Mas... lá vai!
Outra coisa que acho incrível, e realmente me deixa perplexa, é o conformismo da maioria das pessoas com sua condição, por pior que ela seja. Aliás, esse tal "conformismo" deixa uma marca de paralisia impressionante; observe: somos enganados, roubados, injustiçados e sei lá mais o quê sem fazer absolutamente nada a fim de haver transformação. Ou pior, só sabemos reclamar e não queremos mover um dedo para mudar os fatos. Pois é minha gente, quem não é inconformado nunca poderá mudar nada... pois ser acomodado vai muito além de simplesmente ser preguiçoso, e chega até a raiz de problemas que perduram por anos, séculos, milênios!
E já dizia nossa querida Bíblia: "e não se conformem com o século presente, mas transformem-no pela renovação da mente de vocês, para que experimentem a
boa, agradável e perfeita vontade de Deus."(cf. Romanos 12:2)
E, aproveitando esse mesmo
texto, é interessante como a Bíblia propõe a raciondade, a lógica: a transformação vem pela renovação da nossa mente!UAU!
Há várias coisas que podemos ver no versículo, porém isso já é assunto para outras ocasiões...

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Bem-vindo ao meu espaço aqui! Escrevo, claro, porque espero ser lida!
O meu simples objetivo com essa ferramenta é escrever! Sim, eu preciso escrever, não só por hobby, como também por ser uma futura jornalista.
E aí você deve estar se perguntando qual o assunto que causa esse texto... bom, o primeiro é meu desejo de não ser mais uma jornalista que despeja informações sem nenhuma qualidade. Afinal, se pretendo ser lida, o mínimo é que eu seja explícita, clara e, sempre que possível, interessante.
Sobre o endereço: eu vivo em lugares mais altos, pois isso é possível quando temos um objetivo que vai além da nossa própria vida, e um compromisso maior que nós mesmos, sem hipocrisias. O meu motivo de vida é Jesus!
Então, aguardem minhas chamadas reflexões malucas - que eu, por sinal, amo escrever.