sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

sem voz e sem vontade

Como é dífícil ficar sem voz... Quem nunca foi a um show - de rock é mais comum - e gritou até ficar sem voz? Ou então perdeu a voz logo que acordou no outro dia? Isso aconteceu muuuitas vezes comigo. Mas depois a voz voltou, ainda bem!
O problema maior era não ser ouvida... Isso era difícil! Eu falava, mas não saía nada. E outras vezes saía, mas ninguém queria ouvir. E quantas horas sem dormir... E ainda diziam que eu não tinha falado nada!
E eu implorando pra Deus que, se existisse e pudesse me ajudar, falasse alguma coisa, porque eu nunca tinha ouvido aquela voz... E era tudo tão simples!
É fácil reclamar que Deus não fala com a gente! Mas Ele falava sim, e bastante! Ele não estava sem voz, mas eu não podia ouvir por realmente não querer ouvir! E depois virava pro céu e dizia: "Fala comigo!".
Eu nunca tinha ido à casa dele, nem lido a carta que Ele deixou, nem tentado contar todas as minhas angústias pra Ele. Nem procurado alguém que já tinha ouvido aquela voz, nem percebido que Ele me guardava todos os dias.
Só ouvimos o que queremos! O resto escutamos. E o que é escutado, é esquecido pouco tempo depois.
Eu não entendia que precisava tratar Deus como a pessoa que Ele é.
Se eu ouvi a voz? Ahh simm! Só que tomei minha atitude antes. Eu quis isso.

"Seus braços abertos ignoram minha ingratidão. Agora estou pronta a ouvir."

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

"Há momentos em que o louvor é a melhor das orações." (Renascer Praise)
Só a letra já basta por hoje.
Eu vou continuar acreditando.
Por tudo se paga um preço.
E tenho que continuar tudo normalmente. Paciência.

Desculpem o estrangeirismo

How long will my prayers seem unanswered
Is there still faith in me to reach the end
IÂ’m feeling doubt IÂ’m losing faith
But giving up would cost me everything

So IÂ’ll stand in the pain and the silence
And IÂ’ll speak to the dark night

I believe in the sun even when itÂ’s not shining
I believe in love even when I donÂ’t feel it
And I believe in God even when He is silent
And I, I believe

Though I canÂ’t see my storyÂ’s ending
That doesnÂ’t mean the dark night has no end
Its only here that I find faith
And learn to trust the one who writes my days

So IÂ’ll stand in the pain and the silence
And IÂ’ll speak to the dark night

I believe in the sun even when itÂ’s not shining
I believe in love even when I donÂ’t feel it
And I believe in God even when He is silent
And IÂ…

No dark can consume Light
No death greater than this Life
We are not forgotten
Hope is found when we say

Even when He is silent

I believe in the sun even when itÂ’s not shining
I believe in love even when I donÂ’t feel it
And I believe in God even when He is silent
And I, I believe.


Eu Acredito No Amor

Quanto tempo minhas orações parecerão sem respostas?
Existe ainda fé em mim alcançar o fim?
Eu estou sentindo dúvida que eu estou perdendo fé
Mas desistindo me custaria tudo
Então eu permanecerei na dor e silêncio
E eu falarei com a noite escura

Eu acredito no sol mesmo quando ele não está brilhando
Eu acredito no amor mesmo quando não o sinto
E eu acredito em Deus mesmo quando ele está em silêncio
E eu, eu acredito

Entretanto eu não posso ver minhas histórias terminando
Isso não significa a noite escura não tem não ponta
É só aqui que eu acho fé
E aprenda a confiar a pessoa que escreve meus dias
Então eu permanecerei na dor e silêncio
E eu falarei com a noite escura

Eu acredito ao sol até quando não estiver brilhando
Eu acredito apaixonado até quando eu não sentir isto
E eu acredito em Deus até quando Ele for mudo
E eu, eu acredito
Nenhum escuro pode consumir Luz
Nenhuma morte maior que esta vida
Nós não somos esquecidos
A esperança é achada quando nós dissermos
Até quando Ele for mudo

Eu acredito ao sol até quando não estiver brilhando
Eu acredito apaixonado até quando eu não sentir isto
E eu acredito em Deus até quando Ele for mudo
E eu, eu acredito.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Se eu não tivesse...

"Ainda que eu falasse a língua dos anjos e dos homens, se não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o prato que tine." (1 Coríntios 13:1)
Amanhã eu faço um mês de namoro, e não poderia deixar de falar sobre a única motivação que nos leva até o fim de qualquer propósito, por mais difícil que seja: o amor. Sim, é um assunto muito apropriado, porque me impressiona a quantidade de vezes que esse sentimento incomparável é usado como desculpa e justificativa para atitudes tão absurdas.
Para começar, a língua portuguesa, ao meu ver, peca em usar uma única palavra para expressar algo tão vasto. Em grego há pelo menos três vocábulos que definem o que chamamos simplesmente "amor". O primeiro é eros. O segundo, fileo. O terceiro e mais importante, ágape.
Vamos lá?Só um pouco de paciência, prometo que é interessante analisar cada um separadamente. Eros significa o sentido mais usado para a palavra "amor": o amor entre duas pessoas no sentido de serem um casal, que normalmente vem acompanhado por uma atração física e às vezes por uma coisa chamada paixão. Segundo especialistas, o jovem Lindemberg sentia paixão pela adolescente Eloá, ou seja, era um sentimento de posse egoísta, extremista e sem controle. Esse é o tipo de amor mais comum e mais comentado atualmente.
O segundo vocábulo grego, fileo, representa o amor que experimentamos desde criança com nossos pais, amigos, etc. É um amor fraternal, próximo, e, por que não dizer, base para uma aliança de amizade. É o afeto que nasce simplesmente por uma pessoa ser da nossa família ou fazer alguma coisa admirável.
Quando Jesus perguntou a Pedro: "Tu me amas?" e ele respondeu: "Amo.", a tradução grega era:
- Pedro, agapas me?, disse Jesus.
-Fileo si, respondeu Pedro.
Ou seja, o apóstolo em questão amava Jesus como a um familiar ou amigo.
Então, o que o Senhor desejava mais dele? O amor ágape! Esse amor é aquele que facilmente transforma-se em entrega. De tempo, sentimento, valores pessoais, da própria vida quando necessário. É o incompreensível amor de Deus por nós, que O levou a entregar Jesus por nós. É o amor mais verdadeiro, desinteressado e eterno. É aquele que todos nós esperamos experimentar um dia, e que está, na verdade, disponível, já que Deus nos espera de braços abertos.
Quer ter uma motivação íntegra, verdadeira? Quer mesmo ter "um amor maior que você"? Então, experimente atender àquele pedido de Jesus...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Sem acreditar

É tão difícil acreditar hoje em dia...
...Num sistema político totalmente falido e infiel aos propósitos de serviço público, servindo quase inteiramente aos particulares.
...Em pais e autoridades que não seguem as regras nas quais eles mesmos dizem acreditar.
...Numa carreira profissional incerta, em constante mudança.
...Em "amigos" que só se interessam nas vantagens que podemos oferecer.
...Numa sociedade de valores no mínimo indefinidos, que condena certas atitudes de uma suposta liberdade que ela mesma propõe no seu "contrato" - a Constituição.
...Num sistema de produção repleto de crises.
...Numa felicidade tão distante.
...Na fidelidade que se desgasta com o tempo.

É ai que aparece uma certeza capaz de fornecer base para todas as outras. Sobrenatural, nosso Pai... É mais difícil acreditar?

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A opinião

Ai, ai... ouvimos tantas opiniões hoje em dia... Aliás, desde sempre. A diferença é que algumas são úteis e até necessárias. Não é o caso de alguns jornalistas que parecem não saber a diferença entre uma notícia e um texto opinativo, por exemplo, e vivem misturando as coisas. E depois ainda tenho que ouvir, em pleno domingo, meu tio - que é professor de história, não de comunicação - dizer que sabe mais que eu e que o curso de jornalismo é inútil. Bom, se ao menos o curso servir para definir os estilos de texto, já agradeço muito! E o meu sempre definiu isso muito bem.
Ah, outra coisa: a propaganda eleitoral é ótima, gente!(risos). Um espaço tão grande na televisão para cada um dizer o que bem entende sobre si mesmo e não haver nenhum debate sobre isso nas emissoras. Jesus... ! Não há nada como nossa televisão aberta!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

O olhar

Olhei para trás, e tive medo. As dores passadas queriam retornar... e cismaram comigo. Tentava correr, mas não conseguia.
De repente, olhei para a direita... e dez mil tinham caído. Para a esquerda... e mil também caíram! Ai, só eu não era atingida, mas não sabia se isso era bom ou ruim. Achei que era péssimo, pois só eu era a "diferente". Eu queria apenas ser normal... Será que era pedir muito?!
Olhei pro chão, eu não tinha onde me firmar... era tudo areia fofa, nem uma coisinha forte que me aguentasse por mais de alguns segundos. Eu andava totalmente sem rumo. Mas andava...
Olhei pra cima, e vi quantas pessoas tinham mais que eu: casas, carros, atenção, amor, dinheiro, sei lá... tanta coisa!
Ai olhei pra frente!Lá estava meu alvo.
Agora posso caminhar outra vez.

domingo, 14 de setembro de 2008

Liberdade para os comentários

Pessoal, uma satisfação sobre os comentários excluídos: como já afirmei em outra postagem, podem discordar ou concordar, desde que seja com os textos!O que não tem nada a ver com eles, exclui mesmo, sem dó.
Apesar desse blog ser pessoal, não é qualquer coisa que serve de comentário.
Ademais, obrigada pela atenção de todos. Isso é um grande incentivo para eu continuar escrevendo sempre!
Amanhã tem mais!

sábado, 13 de setembro de 2008

E eu NÃO agrado!

Haha, todo blog tem que ter alguém bem infantil pra postar, não é? Se não, nem tem graça!(risos)
Como é bem interessante para mim, como jornalista e como presbítera também, que eu seja famosa - de um jeito ou de outro -, deixo meus sinceros agradecimentos àqueles que realmente não têm o que fazer, e que preferem visitar meu blog em vez de dormir ou brincar de carrinho!(risos)
Se Jesus não agradou a todos, eu é que não vou me preocupar com isso. Uma das poucas comunidades inteligentes do Orkut se chama: "Não vou mudar pra te agradar!". E, com todo o prazer que existe, escrevo: EU REALMENTE NÃO AGRADO, e isso é maravilhoso! Significa que naõ sou conivente com qualquer porcaria que aparece.
Então, meus caros leitores, sintam-se felizes por seres únicos.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Um poema pra variar: A sua carta

Quando sinto-me fraca
E a tristeza me vem chorar,
Abro sempre Sua carta
E me vejo a esperar...

Esperar a Sua volta
Sua carta não é só história;
Escreveu-me há tanto tempo,
Mas não é só uma memória.

Leio tanto, Lhe escrevo...
Cessa o pranto, vai-se o medo;
Na minha vida, Sua partida
Já não entristece a Sua ida.

A Sua carta
Me trouxe direção
E quem entendê-la
Achará a salvação.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Música em nossas vidas

"Nada pode me influenciar tanto assim, eu tenho a cabeça forte"(risos).
Gente, eu precisava começar assim hoje. Falar sobre um elemento tão importante da nossa cultura não é fácil, mas fica mais simples quando procuramos ser honestos conosco e com quem nos rodeia. E eu realmente tento ser honesta em meus textos, e vejo isso como um mínimo de consideração com você, meu leitor. Afinal, você lê meus textos porque quer, e isso é um tanto incomum!(risos)
Desde a antiguidade, a música tem sido instrumento de manifestação, opinião, dominação e identidade. Manifestações diversas foram e são feitas através de letras, ritmos mais agressivos ou não - fatores que são acrescidos da contribuição das tecnologias, normalmente. Opiniões são difundidas facilmente por meio de músicas que parecem inofensivas. Posso citar trabalhos da época da ditadura brasileira, por exemplo. Eles passavam mensagens de denúncia e oposição ao regime subliminarmente para que a crítica não impedisse sua disseminação.
A identidade dos povos sempre teve muito de música. O samba brasileiro, o "vira-vira" de Portugal são, sem dúvida, provas concretas dessa afirmação.
Bem, mas o que quero abordar melhor é a função de dominação que a música proporciona, já que faz parte da cultura. Em tempos remotos, quando um povo assimilava as músicas de outro, significava estar em processo de dominação. Por quê? Simples: observemos em tais condições as pessoas já teriam que saber a língua, o tipo de ritmo e até possuir conhecimento a respeito do tipo de instrumento do povo dominador. Hoje as guerras tribais - pelo menos literalmente falando - terminaram, porém a letra das músicas ainda influencia nossas vidas. Quem nunca se sentiu emocionado ou revoltado por causa de uma música? Por isso comecei com a frase que já tive o "privilégio" de ouvir. Para mim, não existe cabeça forte nem cabeça fraca. O que existe é uma pessoa que busca o melhor para si e para os que a rodeiam e outra que nem pensa nisso.
Não sei quanto a vocês, mas estou tentando escolher o melhor repertório, especialmente se tratando da letra. Já passou o tempo de sermos meros fantoches de pessoas que nem conhecemos e interesses que não têm nada a ver com os nossos.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

O sempre e as árvores

Todo dia eu andava pela mesma rua, com as mesmas árvores...
Eu olhava pra dentro de mim, e não via nada. Ninguém via nada. Estava tudo sempre igual, sempre distante. Os olhares da janela eram tão longínquos que eu sempre passava despercebida... sempre.
Em cada momento sozinha eu me perguntava o porquê de tudo aquilo. Por que as coisas não mudavam de um dia para outro? Por que continuava tudo na mesma? Por que ninguém me via, nem eu mesma?
As árvores da rua me irritavam: sempre paradas, sem nenhum fruto ou flor... as folhas nem caiam no inverno! Elas refletiam talvez minha condição e minha vida.
Sim, as árvores eram tão profundas com aquela minha superficialidade que me assustavam às vezes, me comoviam, vez ou outra eu até chegava a chorar. Se eu fosse uma delas, creio que não haveria razão para sondar tanto assim minha monótona existência. Mas... até elas precisam se multiplicar, dar fruto, sei lá... crescer, vencer as dificuldades, os bichos que desejam destruí-las, as terras estéreis, tanta oposição!
Passei então a olhar as árvores com uma certa dose de pena.
Elas sequer podiam se locomover... e eu podia. Talvez algo valesse a pena na minha vida, até naquela caminhada repetitiva.
No dia seguinte a tantas reflexões, decidi voltar por outra rua. Mas senti falta árvores. Tinham outras, mas não era a mesma coisa. Acho que faltou intimidade.
No outro dia, eu precisava voltar pelo caminho certo. Olhei as árvores... olhei lá dentro... e vi uma janela aberta. Ali havia uma pessoa me observando! Alguém!
Nunca mais eu esqueci as árvores.

domingo, 10 de agosto de 2008

OBRIGADA PELOS COMENTÁRIOS!!!

Quero realmente agradecer por todos os comentários, gente... valeu pela força nesse início de postagens!
E continuem comentando, concordando e discordando também, sugerindo... assim posso saber se estou habilitada para escrever aqui, não é?
Ah, fiquei sabendo que algumas pessoas visitaram o blog e não postaram nada... que maldade, gente!!!(Risos)
Amo vocês!

sábado, 9 de agosto de 2008

Hoje!!!

"Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para tudo debaixo dos céus." (Eclesiastes 3:1)
As pessoas lêem esse texto e acham lindo... mas a realidade é bem diferente: quanto imediatismo nós presenciamos e vivemos!
O hoje sempre parece melhor que o amanhã. O agora, então... é quase mágico! E por quê? Porque não compreendemos que o tempo pode ser usado a nosso favor, e que certas coisas exigem maturidade para serem realizadas. E a maturidade só vem através da experiência, que, por sua vez, precisa de tempo.
Otimismo meu? Não. Experiência minha.
Quando vamos aprender que temos necessidade de nos habilitar para tudo? Não podemos dirigir um carro, ainda que seja nosso, se não tivermos a idade adequada, nem sem habilitação. Não podemos tomar posse de nada que não sabemos cuidar, ou vamos perder bem rápido. A pergunta é: quando estaremos preparados?

terça-feira, 29 de julho de 2008

Só aparência

Sim, hoje comprovei a intimidação da maioria das pessoas com meras aparências!
Imaginem a cena: um processo seletivo para um bom emprego, vinte e seis pessoas numa sala e três fases para a aprovação. Eu estava lá agora há pouco. Mal cheguei, observei os candidatos: quase todos em traje social, e eu de esporte fino... ai meu Deus! Mas, fazer o quê, não é? Eu já estava lá, segui em frente.
Depois, a segunda etapa: a maioria, apesar de ser jovem, tinha bastante experiência profissional, e eu não... ai meu Deus!
Fiz uma prova, cadastro, redação e entrevista. No final, eu, que aparentemente já estava fora por não ter experiência - gente, a moça que selecionava disse que o principal era a experiência... ai meu Deus -, fui selecionada!
Conclusão: a maneira como o mundo nos enxerga muitas vezes não é a maneira como nós nos enxergamos! Temos potenciais que nós mesmos não vemos ou não queremos ver, seja por traumas, frustrações ou paradigmas.
Pensem nisso.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Como boa estudante de jornalismo, cabia a mim opinar também sobre essa verdadeira relíquia que é nossa língua. Claro, não sou nenhuma especialista, mas vou usá-la diariamente como instrumento de trabalho, e isso já deve ser um motivo suficiente para entrar nesse assunto.
Sinceramente, já li muitas coisas a respeito das tais modificações da ortografia. Ao meu ver, só se fazem necessárias se forem simplificar nosso português. E nem tudo traz mais simplicidade, acreditem. Por exemplo: retirar um acento pode causar dúvidas no significado de certos vocábulos. Pareço uma conservadora afirmando isso, mas é verdade. Como iremos diferenciar "avó" de "avô"? Diremos: "avo macho" e "avo fêmea"? Ou tavez "avo femea", extrapolando de vez?
As mudanças devem ser feitas e fazem parte de uma língua viva como a nossa, mas precisamos tomar cuidado. Transformações drásticas acabam atrapalhando ao invés de ajudar. Tudo tem um tempo certo para adapatação, especialmente esse instrumento de comunicação tão importante. Simplificar sim, extrapolar, não. Todas as mudanças devem ser acessíveis tanto aos mais estudiosos e atualizados quanto aos mais marginalizados nesse assunto.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Se a mãe deve ser a pessoa que mais ama aquele que foi gerado em seu próprio corpo, qual a razão dela para assassinar esse indivíduo tão precioso?
Algumas coisas não me saem da mente... são tão estranhas que não posso esquecê-las! É incrível como vemos o planeta onde vivemos desabar, e não é de agora, e ainda não acreditamos que fazemos sim muita diferença, e que uma atitude determina todo um futuro. Se aquela criança vivesse, como seria? Ficaria paralítica, traumatizada, abandonada? E se a mulher entregasse o bebê para outra pessoa criar? Teria uma vida melhor, ou viveria cheia de culpa? Seu filho seria melhor criado?
Não adianta mais ficar justificando tudo com a desculpa: "tal pessoa é louca, tem problemas psiquiátricos". Será mesmo que aquela "mãe" não pensou um instante nas consequências daquela atitude?
É preciso levantar essas questões. Às vezes me pergunto se existem, de fato, esses tais problemas psiquiátricos, ou se ali está apenas um esconderijo bonito para uma escolha desumana, um verdadeiro sepulcro caiado.

terça-feira, 8 de julho de 2008

É incrível como nós temos a tendência de assumir um compromisso e não cumprir. Por exemplo: me comprometi a escrever todo dia, e não escrevo há quase três!
Mas... lá vai!
Outra coisa que acho incrível, e realmente me deixa perplexa, é o conformismo da maioria das pessoas com sua condição, por pior que ela seja. Aliás, esse tal "conformismo" deixa uma marca de paralisia impressionante; observe: somos enganados, roubados, injustiçados e sei lá mais o quê sem fazer absolutamente nada a fim de haver transformação. Ou pior, só sabemos reclamar e não queremos mover um dedo para mudar os fatos. Pois é minha gente, quem não é inconformado nunca poderá mudar nada... pois ser acomodado vai muito além de simplesmente ser preguiçoso, e chega até a raiz de problemas que perduram por anos, séculos, milênios!
E já dizia nossa querida Bíblia: "e não se conformem com o século presente, mas transformem-no pela renovação da mente de vocês, para que experimentem a
boa, agradável e perfeita vontade de Deus."(cf. Romanos 12:2)
E, aproveitando esse mesmo
texto, é interessante como a Bíblia propõe a raciondade, a lógica: a transformação vem pela renovação da nossa mente!UAU!
Há várias coisas que podemos ver no versículo, porém isso já é assunto para outras ocasiões...

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Bem-vindo ao meu espaço aqui! Escrevo, claro, porque espero ser lida!
O meu simples objetivo com essa ferramenta é escrever! Sim, eu preciso escrever, não só por hobby, como também por ser uma futura jornalista.
E aí você deve estar se perguntando qual o assunto que causa esse texto... bom, o primeiro é meu desejo de não ser mais uma jornalista que despeja informações sem nenhuma qualidade. Afinal, se pretendo ser lida, o mínimo é que eu seja explícita, clara e, sempre que possível, interessante.
Sobre o endereço: eu vivo em lugares mais altos, pois isso é possível quando temos um objetivo que vai além da nossa própria vida, e um compromisso maior que nós mesmos, sem hipocrisias. O meu motivo de vida é Jesus!
Então, aguardem minhas chamadas reflexões malucas - que eu, por sinal, amo escrever.