sexta-feira, 11 de julho de 2008

Se a mãe deve ser a pessoa que mais ama aquele que foi gerado em seu próprio corpo, qual a razão dela para assassinar esse indivíduo tão precioso?
Algumas coisas não me saem da mente... são tão estranhas que não posso esquecê-las! É incrível como vemos o planeta onde vivemos desabar, e não é de agora, e ainda não acreditamos que fazemos sim muita diferença, e que uma atitude determina todo um futuro. Se aquela criança vivesse, como seria? Ficaria paralítica, traumatizada, abandonada? E se a mulher entregasse o bebê para outra pessoa criar? Teria uma vida melhor, ou viveria cheia de culpa? Seu filho seria melhor criado?
Não adianta mais ficar justificando tudo com a desculpa: "tal pessoa é louca, tem problemas psiquiátricos". Será mesmo que aquela "mãe" não pensou um instante nas consequências daquela atitude?
É preciso levantar essas questões. Às vezes me pergunto se existem, de fato, esses tais problemas psiquiátricos, ou se ali está apenas um esconderijo bonito para uma escolha desumana, um verdadeiro sepulcro caiado.